terça-feira, 25 de junho de 2013

Assessment, Palestras, Workshop e Coach


BE AMAZING

Quem Somos

O Be Amazing é um Instituto especializado em Coaching que tem por compromisso e essência conduzir as pessoas ao equilíbrio nas diversas áreas da vida: saúde, negócios, relacionamentos, finanças, trabalho, entre outros.

Nossa Missão

Proporcionar através do conhecimento e da autoconfiança a excelência pessoal e profissional e ajudar a construir um mundo com pessoas melhores e empresas mais humanas.

Nossa Visão

Ser referência em Coaching Infantil e Juvenil, bem como ser reconhecido pela forma inovadora de compartilhar o conhecimento.

Equipe Be Amazing

Kátia Teixeira, Aníbal Teixeira, Ligia Feitosa

 

 

Serviços oferecidos:

Assessment, Coaching, Palestras e Workshops. Realizamos treinamentos de motivação, administração do tempo, vendas e marketing e muito mais.

Customize seu treinamento conosco.

 

Assessment

Utilização de ferramenta de avaliação comportamental, baseado no DISC*, que traz informações importantes sobre fatores motivacionais, nível de adequação ao cargo, estresse, perfil profissional e potencial de trabalho. Atualmente têm sido utilizadas como carreiras dos jovens e adolescentes.

 

Work Finance

Através de conceitos, metodologia e ferramentas de fácil utilização, crie desde já um círculo virtuoso e coloque seu dinheiro para trabalhar para você!

 

Coaching Ericksoniano

Uma abordagem, que conduz o indivíduo ao estado de atenção focado, facilita a descoberta de novas opções na vida, a quebra de padrões de sentimentos e comportamentos indesejáveis. Esse método promove o crescimento pessoal, conectando o cliente com seus recursos internos, desenvolvendo a percepção, criatividade e busca a abertura para múltiplos níveis como os emocionais, energéticos, espirituais e sistêmicos. Fundamentado nos estudos de Milton Erickson, o Coaching Ericksoniano é considerado uma das mais poderosas e eficientes ferramentas de comunicação humana.

O que é Coaching?

É um processo com início, meio e fim, por meio do qual o Coach (profissional) apoia o Coachee (cliente) em sua jornada de concretização de metas e objetivos de curto, médio e longo prazos.

E o que mais?

Coaching é, ainda, um processo de autoconhecimento, por meio do qual o Coachee identifica e desenvolve competências e habilidades, bem como aprende a reconhecer e superar adversidades.

Teen Coaching

Processo que visa a auxiliar os jovens a lidar com as questões mais comuns no momento de definir a carreira, de modo a fazer a escolha mais adequada ao seu perfil e aos seus interesses.

Coaching de Vida Teen

Com o uso de técnicas e ferramentas especialmente adaptadas para esta fase da vida, este processo ajudará o jovem a refletir sobre as diferentes áreas de sua vida: escola, família, amigos, futuro, entre outros.

Coaching de Idiomas

Processo que ajudará o jovem a compreender como aprende melhor e, a partir daí, criar novos hábitos de estudo e desenvolver novas habilidades e estratégias para a prática da língua estrangeira.

 

Ouse ser diferente! Uma empresa que investe em pessoas demora 7 anos para ser

superada no mercado em que atua.

Pesquisa de Cynthia A. Montgomey da Universidade de Harvard

Fonte: IBC – Instituto Brasileiro de Coaching

 

 

Resultados Comprovados:

Pessoas que passaram por um processo de Coaching afirmam que houve:

* melhoria da autoconfiança (80%);

* melhoria das relações (73%);

* melhoria da comunicação (72%);

* equilíbrio entre vida e trabalho (67%).

Fonte: Federação Internacional de Coaching Disponível em http://icfcoachingworld.com/

 

 

"Educação não transforma o Mundo.

Educação muda Pessoas.

Pessoas transformam o Mundo.“

                Paulo Freire
Rua Apucarana, 1202 - Jd. Analia Franco

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

9 frases que líderes extraordinários dizem todos os dias


 Quer fazer uma enorme diferença na vida de alguém? Então, diga as palavras certas, nos momentos certos. O site Inc.com listou as 10 frases que bons líderes dizem todos os dias aos seus colegas, familiares, amigos, empregados ou clientes. Veja quais são elas:



“Eu estou pensando que...”

Você está no comando, mas isso não significa que é mais inteligente ou perspicaz que todos seus funcionários. Dê razões e justifique suas decisões, esclareça sua lógica e não posicione uma ideia por sua autoridade. Apesar de tomar muito tempo para explicar suas decisões e discuti-las, também irá aparecer boas ideias para melhorá-las.



“Eu estava errado”

Quando você está errado, o melhor jeito de consertar isso é dizer que você estava errado. Você não vai perder o respeito, mas sim ganhá-lo.


Você está no comando, mas isso não significa que é mais inteligente, esperto, ou mais perspicaz do que todos seus funcionários (Getty Images)


“Isso foi incrível”

Ninguém recebe elogios o suficiente. Ninguém. Todos os dias escolha alguém de sua equipe que fez ou está fazendo algo e diga: “Uau, isso está muito bom!”. O louvor é um presente que custa ao doador, mas nada é em vão para o destinatário. Comece a elogiar. As pessoas ao seu redor vão lhe amar por isso e até mesmo você se sentirá melhor, sabendo que está fazendo pessoas mais felizes.



“Muito obrigado”

Depois de ser o doador, pense no momento em que você é destinatário. Você agradece todas as pessoas pelo que elas fazem por você? Seja buscar um café, entregar um relatório ou abrir a porta. Agradecer, além de ser questão de educação, também proporciona um pequeno - mas essencial - sentimento de recompensa. Olhe nos olhos das pessoas e diga: “Muito obrigado! Isso está muito bom”.



“Você pode me ajudar?”

Todas as pessoas gostam de se sentir importantes e quando você pede ajuda a elas, independentemente do que seja, você se torna mais sincero e humilde. E no processo, você vai respeitar e ouvir mais as pessoas - o que, aliás, são todas as qualidades de um grande líder e um grande amigo.



“Eu sinto muito”

Certos momentos, pedir desculpas é pouco. Quem é prejudicado pelo erro, muitas vezes, se sente mal por isso, seja por palavras, ações, omissões, etc. Diga que está arrependido. As desculpas são apenas portas de entrada para outras palavras mais “expressivas”. Nada de seguir um pedido de desculpas com avisos como “Mas eu pensei que você fosse...”.



“Você pode me mostrar como faz?”

Conselho é temporário, o conhecimento é para sempre. Peça ajuda, mas não apenas para as outras fazerem algo por você e sim para aprender aquilo. Quando você pede para ser ensinado várias coisas acontecem: você implicitamente mostra respeito àquele que o ajudou, você mostra que confia em sua experiência, habilidade e conhecimento, e você começa a avaliar melhor o valor da ajuda.



“Deixe-me lhe ajudar”

Muitas pessoas veem pedir ajuda como um sinal de fraqueza. Sendo assim, pode ter certeza de que muitos dos seus colegas ou empregados estão precisando de um ombro amigo mesmo sem dizer. Não basta um “Há algo que eu posso lhe ajudar?”, isso é só vai gerar “Não, estou bem”.



Seja específico. Encontre algo que você realmente pode fazer a diferença, como “Eu tenho alguns minutinhos. Posso ajudá-lo a terminar isso?”. Ofereça sua colaboração. Mesmo que seu trabalho não seja o problema, para quem está triste qualquer gesto solidário serve como uma ajuda.



Nada

Certas horas, a melhor coisa é dizer nada. Se você está estressado, frustrado ou com raiva, fique quieto. Você pode pensar que desabafar vai lhe fazer melhor, mas não no ambiente de trabalho - inclusive se o problema envolver a empresa.



Os seus problemas vêm e vão, mas os sentimentos são para sempre. Criticar um empregado na empresa pode soar como uma “lição para sua vida” para você, mas por dentro, ele perderá aquela consideração que você já tinha conquistado.



Antes de falar, gaste mais tempo considerando como os funcionários irão pensar e sentir. Analise as consequências. Você pode facilmente se recuperar de um erro cometido por causa de dados defeituosos ou projeções imprecisas, mas não irá resgatar a confiança e a motivação deles.



10 lições de Steve Jobs para ajudar na sua carreira



Um artigo publicado na Forbes lista as maiores lições que o fundador da Apple, Steve Jobs, pode ensinar sobre carreira, negócios e vida pessoal. Você sabe quais são elas? Confira abaixo:



1. Ame o que faz

Jobs era cercado de coisas que ele amava: sua empresa, seus produtos e até as pessoas com que trabalhava. Claro que ele se tornou um bilionário ao longo do tempo (e como não amar isso?), porém, a questão é ter insistido em uma paixão.



“Nós todos temos maus empregos, seja por um ponto ou outro. Mas a grande questão que você tem que se perguntar é: estou no trabalho certo? Eu encontrei o que quero fazer para o resto de minha vida? É esse o grupo de pessoas com quem quero trabalhar?”, questionou o autor da publicação, Eric Jackson. “Se predominarem as respostas negativas, tenha coragem de fazer uma mudança o mais rápido. A vida não dura para sempre, como nós mesmo vimos com Jobs. Comece a construir seu caminho agora”.




2. Não tolere palhaços ao seu redor

Durante sua vida, Steve tinha um senso detector de palhaços. Ele não deixava pessoas desse tipo se proliferarem em suas empresas. Por quê? Steve acreditava que pessoas que faziam piadas sobre tudo, não levavam nada a sério e até passavam do limite não conseguiam tomar decisões que não fossem “de palhaços”. “Palhaços contratam palhaços. Não deixe que eles se enraízam em torno de você”.



3. Você não pode fazer tudo sozinho

Entre a primeira e segunda vez que Jobs comandou a Apple, ele se tornou um chefe muito melhor. Ele aprendeu que não dá para carregar tudo nas costas, inclusive em sua carreira. Você precisa de pessoas talentosas, inspiradoras e que você goste delas. O mais importante: elas devem ter a oportunidade de ter sucesso por conta própria, não ser apenas seu fantoche.



“Você deve aprender a ser um grande líder e gestor de pessoas, se quiser ver suas ideias e trabalho tendo impacto sobre o mundo”, resume Jackson.



4. Se você quiser vender algo, se coloque no lugar do comprador

A Apple era especial para Steve, e não porque ela proporcionava muito dinheiro, mas porque ela era do jeito que ele amava. Seus produtos sempre foram os melhores que ele poderia imaginar, e não é à toa que muitas pessoas pensem igual. Isso não vem apenas do marketing da empresa, mas porque o consumidor se identifica e gosta do produto. Como Jobs, acredite no seu produto ou serviço, tente se apaixonar eles. Se você não conseguir, reveja se eles são bons para seu público.



5. Seja o melhor de sua área, mas não seja tão inacessível

“Uma das coisas que aprendi com Steve foi que ele produzia tecnologias tão surpreendentes, que até seu custo valia a pena. Os produtos da Apple são caros para muitas pessoas, mas quem compra, adora", disse a publicação. Um iPhone, por exemplo, é utilizada tanto pela classe média, quanto para a classe alta. O diferencial da Apple não é exclusividade, mas sim a experiência do consumidor.



6. Se você não vence a competição no jogo, mude as regras

Quem iria trocar o mp3 e músicas grátis por um iPod que obrigava seus usuários a pagarem pelo que ouve? Os smartphones tinham teclados físicos, como do BlackBerry, Palm Treo e até o Android, do Google. Mas, a Apple lançou algo totalmente diferente com a tecnologia touch. Jobs revolucionou mercados que ninguém acreditava que poderia liderar, passando por gigantes como Samsung, Dell e Google.



A maior lição disso é que não há jogo que você não possa vencer, basta pensar diferente e mudar as regras do tabuleiro.



7. Não brinque com sua saúde

Além das lições de liderança, criatividade e de negócios, é impossível não falar sobre as lições que Jobs poderia lhe ensinar sobre a saúde. “É ótimo celebrar o que Jobs fez em sua vida e aprender com ele, mas o fato é que ele não está mais aqui. E ele provavelmente ainda estaria se tivesse tratado agressivamente seu câncer, como seus médicos sugeriram quando descobriram a doença. Em vez disso, Steve utilizou um monte de terapias naturopáticas que não eram eficazes”.



Quando ele finalmente seguiu os conselhos médicos, muito tempo já tinha se passado para salvá-lo. Cuidar da mente é importante, mas ter saúde para seguir em frente é essencial.



8. Não se acomode com o sucesso

A Apple demorou 10 anos para liderar as vendas de celular. E, uma vez que chegou ao topo, muitos achavam que Jobs e os executivos da Apple poderiam descansar e aproveitar sua fortuna e sucesso profissional. A Apple não fez nada disso. Pelo contrário, continuou trabalhando duro visando conquistar outros mercados.



9. Não tenha apenas um embrulho, mas também uma apresentação

Steve Jobs foi quase mítico quando o assunto era a apresentação de um produto. Críticos da Apple não gostavam disso, pois alegavam que Jobs lançava uma espécie de feitiço sobre as pessoas. Mas, em vez de apenas criticar, por que não aprender com ele? Uma boa apresentação causa ótimas impressões. Invista nisso em sua empresa ou carreira.



10. Você faz um trabalho que se orgulharia em mostrar a seus amigos e familiares?

Lembra da primeira lição de Jobs? Além da paixão, você também precisa ter orgulho do que faz. Uma das máximas da Apple é testar seus funcionários sobre seu trabalho: você se orgulha do que está fazendo? Falaria bem dele para seus colegas e familiares?



Essa é uma ótima maneira de motivar seus subordinados, pois seu foco muda da empresa para o trabalho do funcionário. Será que o problema não pode vir de você? Isso serve tanto para a vida pessoal quanto profissional. Afinal, ao chegar em casa, você se orgulha do que fez ao longo do dia?



quarta-feira, 31 de outubro de 2012

PALESTRA - COMO MELHORAR O DESEMPENHO DAS EQUIPES

Você é nosso convidado!!!


Evento Gratuito com um delicioso Welcome Coffee
Data: 26/11 – segunda -feira

Horário: das 19 ás 21h

Local: Rua Álvaro de Carvalho, 177 – República






Principais Tópicos da Palestra

A nova ordem empresarial

A liderança dos novos tempos

Comunicação

Coaching em Equipes

Relacionamento Inter e Intrapessoal

Fatores de baixo desempenho

Criatividade

O que motiva as pessoas - Autoconhecimento

Geração Y – como lidar com eles

Informações sobre metodologia e diferencial dos treinamentos oferecidos pela Life Self Training and Coach


Palestrante: Rossana Carella
Behavioral Analyst, Coach, Arte-Educadora, Atriz, Consultora e Palestrante na área de Treinamentos em Comunicação, Liderança, Desenvolvimento Pessoal e Profissional, Ferramentas Microsoft Office, formada e certificada como Professional & Self Coah, Behavioral Analyst  pela IBC – Instituto Brasileiro de Coaching, Especialista em Office, certificada pela Microsoft Certified Application Specialist, em Publicidade & Propaganda pela Escola Panamericana de Artes, como atriz no Teatro Escola Macunaíma, e atualmente curso a graduação de Artes - Educação Artística, no centro Universitário Claretiano

terça-feira, 10 de julho de 2012

O QUE É UM ERP?

É com enorme satisfação que venho informar minha parceria com a Empresa CIGAM - Software de Gestão, a partir de agora oferecemos também os serviços de ERP.



Mas o que é um ERP? Como isso pode ajudar a minha empresa? Essas e outras questões serão esclarecidas abaixo, a solução esta mais próximo do que você imagina. Adquira sua solução ERP conosco!!

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial (SIGE ou SIG), em inglês Enterprise Resource Planning (ERP) , são sistemas de informação que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema. A integração pode ser vista sob a perspectiva funcional (sistemas de: finanças, contabilidade, recursos humanos, fabricação, marketing, vendas, compras, etc) e sob a perspectiva sistêmica (sistema de processamento de transações, sistemas de informações gerenciais, sistemas de apoio a decisão BSC, etc).
Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa, possibilitando a automação e armazenamento de todas as informações de negócios.


História do ERP
No final da década de 50, quando os conceitos modernos de controle tecnológico e gestão corporativa tiveram seu início, a tecnologia vigente era baseada nos gigantescos mainframes que rodavam os primeiros sistemas de controle de estoques – atividade pioneira da interseção entre gestão e tecnologia. A automatização era cara, lenta – mas já demandava menos tempo que os processos manuais – e para poucos.
No início da década de 70, a expansão econômica e a maior disseminação computacional geraram os MRPs (Material Requirement Planning ou planejamento das requisições de materiais), antecessores dos sistemas ERP. Eles surgiram já na forma de conjuntos de sistemas, também chamados de pacotes, que conversavam entre si e que possibilitavam o planejamento do uso dos insumos e a administração das mais diversas etapas dos processos produtivos.
Seguindo a linha evolutiva, a década de 80 marcou o início das redes de computadores ligadas a servidores – mais baratos e fáceis de usar que os mainframes – e a revolução nas atividades de gerenciamento de produção e logística. O MRP se transformou em MRP II (que significava Manufacturing Resource Planning ou planejamento dos recursos de manufatura), que agora também controlava outras atividades como mão-de-obra e maquinário.
Na prática, o MRP II já poderia ser chamado de ERP pela abrangência de controles e gerenciamento. Porém, não se sabe ao certo quando o conjunto de sistemas ganhou essa denominação.
O próximo passo, já na década de 80, serviu tanto para agilizar os processos quanto para estabelecer comunicação entre essas “ilhas” departamentais. Foram então agregados ao ERP novos sistemas, também conhecidos como módulos do pacote de gestão. As áreas contempladas seriam as de finanças, compras e vendas e recursos humanos, entre outras, ou seja, setores com uma conotação administrativa e de apoio à produção ingressaram na era da automação.
A nomenclatura ERP ganharia muita força na década de 90, entre outras razões pela evolução das redes de comunicação entre computadores e a disseminação da arquitetura cliente/servidor – microcomputadores ligados a servidores, com preços mais competitivos – e não mais mainframes. E também por ser uma ferramenta importante na filosofia de controle e gestão dos setores corporativos, que ganhou aspectos mais próximos da que conhecemos atualmente.
As promessas eram tantas e tão abrangentes que a segunda metade daquela década seria caracterizada pelo boom nas vendas dos pacotes de gestão. E, junto com os fabricantes internacionais, surgiram diversos fornecedores brasileiros, empresas que lucraram com a venda do ERP como um substituto dos sistemas que poderiam falhar com o bug do ano 2000 – o problema na data de dois dígitos nos sistemas dos computadores.


A importância do ERP nas corporações
Entre as mudanças mais palpáveis que um sistema de ERP propicia a uma corporação, está a maior confiabilidade dos dados, agora monitorados em tempo real, e a diminuição do retrabalho. Algo que é conseguido com o auxílio e o comprometimento dos funcionários, responsáveis por fazer a atualização sistemática dos dados que alimentam toda a cadeia de módulos do ERP e que, em última instância, fazem com que a empresa possa interagir. Assim, as informações trafegam pelos módulos em tempo real, ou seja, uma ordem de vendas dispara o processo de fabricação com o envio da informação para múltiplas bases, do estoque de insumos à logística do produto. Tudo realizado com dados orgânicos, integrados e não redundantes.
Para entender melhor como isto funciona, o ERP pode ser visto como um grande banco de dados com informações que interagem e se realimentam. Assim, o dado inicial sofre uma mutação de acordo com seu status, como a ordem de vendas que se transforma no produto final alocado no estoque da companhia.
Ao desfazer a complexidade do acompanhamento de todo o processo de produção, venda e faturamento, a empresa tem mais subsídios para se planejar, diminuir gastos e repensar a cadeia de produção. Um bom exemplo de como o ERP revoluciona uma companhia é que com uma melhor administração da produção, um investimento, como uma nova infra-estrutura logística, pode ser repensado ou simplesmente abandonado. Neste caso, ao controlar e entender melhor todas as etapas que levam a um produto final, a companhia pode chegar ao ponto de produzir de forma mais inteligente, rápida e melhor, o que, em outras palavras, reduz o tempo que o produto fica parado no estoque.
A tomada de decisões também ganha uma outra dinâmica. Imagine uma empresa que por alguma razão, talvez uma mudança nas normas de segurança, precise modificar aspectos da fabricação de um de seus produtos. Com o ERP, todas as áreas corporativas são informadas e se preparam de forma integrada para o evento, das compras à produção, passando pelo almoxarifado e chegando até mesmo à área de marketing, que pode assim ter informações para mudar algo nas campanhas publicitárias de seus produtos. E tudo realizado em muito menos tempo do que seria possível sem a presença do sistema.
Entre os avanços palpáveis, podemos citar o caso de uma indústria média norte-americana de autopeças, situada no estado de Illinois, que conseguiu reduzir o tempo entre o pedido e a entrega de seis para duas semanas, aumentando a eficiência na data prometida para envio do produto de 60% para 95% e reduzindo as reservas de insumos em 60%. Outra diferença notável: a troca de documentos entre departamentos que demorava horas ou mesmo dias caiu para minutos e até segundos.
Esse é apenas um exemplo. Porém, de acordo com a empresa, é possível direcionar ou adaptar o ERP para outros objetivos, estabelecendo prioridades que podem tanto estar na cadeia de produção quanto no apoio ao departamento de vendas como na distribuição, entre outras. Com a capacidade de integração dos módulos, é possível diagnosticar as áreas mais e menos eficientes e focar em processos que possam ter o desempenho melhorado com a ajuda do conjunto de sistemas.


Vantagens do ERP
Algumas das vantagens da implementação de um ERP numa empresa são:
- Eliminar o uso de interfaces manuais
- Reduzir custos
- Otimizar o fluxo da informação e a qualidade da mesma dentro da organização (eficiência)
- Otimizar o processo de tomada de decisão
- Eliminar a redundância de atividades
- Reduzir os limites de tempo de resposta ao mercado
- Reduzir as incertezas do Lead time
- Incorporação de melhores práticas (codificadas no ERP) aos processos internos da empresa
- Reduzir o tempo dos processos gerenciais
- Redução de estoque


Desta forma os clientes têm uma solução mais completa e atualizada com as melhores práticas do mercado, permitindo a melhoria contínua com um menor custo.
O somatório das melhores práticas disponibilizadas na gestão da empresa, aumentam a flexibilidade e a produtividade dos clientes, automatizando os detalhes de cada negócio, eliminando planilhas e controles paralelos, permitindo uma melhor eficiência operacional.



Ficou com dúvida sobre como utilizar o ERP CIGAM na sua empresa?

.

Peça a ajuda de um consultor especializado CIGAM parceirocigam@gmail.com ou

pelo telefone: 11 6933-4109 e 11 6301-7348

terça-feira, 27 de março de 2012

A grandeza do negócio não depende do seu tamanho

A falta de uma sede própria não impede a oferta de um grande produto ou serviço. O que importa mesmo é o tamanho do empreendedor
Por Marcelo Nakagawa

O empreendedorismo está se consolidando como um dos pilares da educação de vanguarda no país. Hoje, são as escolas que privilegiam a capacidade inovadora e o protagonismo dos seus alunos, ao mesmo tempo que demonstram os resultados exponenciais do trabalho em equipe. O empreendedorismo também é um dos motores que propulsionam a carreira de qualquer profissional bem-sucedido no Brasil. Basta analisar a trajetória de um profissional de sucesso para identificar nele comportamentos empreendedores. Isso é o que vemos na crescente, mas ainda limitada, base de exemplos que aparecem na mídia, nos prêmios e nas entidades que apoiam o empreendedorismo. Como é de se esperar, pois estamos falando de exceções, para cada grande exemplo temos dezenas, centenas ou milhares de casos medíocres. Não no sentido ofensivo, mas na condição de serem médios. Temos funcionários médios, alunos médios, empresas médias, com produtos e serviços médios. Entre um grande restaurante e outro, quantos medíocres você conheceu? Mude restaurante por outro produto ou serviço trivial, e algo parecido com “muitos” continuará sendo a resposta. Do mesmo modo, o número de empresários médios prevalece. Estão em todos os lugares.

COMPROMISSO COM O CLIENTE

Para que o negócio possa crescer, o empreendedor deve estar comprometido com uma experiência de consumo, mesmo que isso custe um pouco mais. Ser uma empresa de "fundo de quintal" não impediu que Anna e David Kopenhagen de produzirem chocolates de alta qualidade
A trajetória do empresário médio começa quando ele ou ela tem vergonha das suas origens. Acredita que as limitações de recursos impedem a oferta de um grande produto ou serviço. Ser uma empresa de “fundo de quintal” é depreciativo no Brasil. Uma empresa confiável precisa ter “sede própria”, como era comum escrever nas fachadas no início do século passado. Mas, se esse empresário pensasse grande, veria que “fundo de quintal” poderia ser equivalente ao que é a garagem nos Estados Unidos. E lá isso quer dizer Amazon, Apple, Disney, Google, HP, Harley Davidson, Mattel, apenas para citar alguns negócios que nasceram em garagens. Não tem fundo de quintal ou garagem na sua casa? Tudo bem. Pense no seu quarto. Nos Estados Unidos, isso remete à Dell e aos cartões Hallmark, que nasceram em pequenos quartos. Sua empresa pode ser a sala de estar, como ocorreu com o eBay e o Linkedin, ou mesmo a cozinha, local da casa que foi fundamental para empresas como Nike, Powerbar e Mrs. Fields. No Brasil, ser “fundo de quintal” não impediu Anna e David Kopenhagen de produzirem marzipãs e a seguir chocolates de alta qualidade. Mais de 80 anos depois, a excelência dos produtos que saíam da cozinha de Anna ainda é valorizada. A ausência de sede própria também não impediu Giovanni Ceratti de produzir embutidos de primeira linha e de vendê-los na frente de sua casa. Ser grande, nessas situações, é estar comprometido em oferecer uma grande experiência de consumo, mesmo que isso custe um pouco mais, seja um pouco mais trabalhoso e um pouco mais complexo. Nas palavras de Steve Jobs, seria não utilizar madeira de segunda no forro de um armário, mesmo que ninguém o veja. Se mantiverem essa crença, as empresas tendem a crescer e a se tornar grandes no decorrer do tempo. Mas não os empreendedores. Eles já eram grandes quando não enxergavam limites em seus fundos de quintais.

*Marcelo Nakagawa é professor e coordenador do Centro de Empreendedorismo do Insper e-mail: mnakagawa@insper.edu.br

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

quarta-feira, 29 de junho de 2011

NINGUÉM É SUBSTITUÍVEL !!!


Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.
Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça:"ninguém é insubstituível"!
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.
Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.
De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o
atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E Beethoven?
- Como? - o encara o diretor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?
Silêncio…





O funcionário fala então:
- Ouvi essa estória esses dias, contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar. Então, pergunto: quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Etc.?…



O rapaz fez uma pausa e continuou:
- Todos esses talentos que marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, mostraram que são sim, insubstituíveis. Que cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Não estaria na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe, em focar no brilho de seus pontos fortes e não utilizar energia em reparar seus 'erros ou deficiências'?


Nova pausa e prosseguiu:
- Acredito que ninguém se lembra e nem quer saber se BEETHOVEN ERA SURDO , se PICASSO ERA INSTÁVEL , CAYMMI PREGUIÇOSO , KENNEDY EGOCÊNTRICO, ELVIS PARANÓICO… O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos. Mas cabe aos líderes de uma organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços, em descobrir os PONTOS FORTES DE CADA MEMBRO.
Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.



Divagando o assunto, o rapaz continuava.
- Se um gerente ou coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe, corre o risco de ser aquele tipo de ‘técnico de futebol’, que barraria o Garrincha por ter as pernas tortas; ou Albert Einstein por ter notas baixas na escola; ou Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria PERDIDO todos esses talentos.
Olhou a sua volta e reparou que o Diretor, olhava para baixo pensativo. E volto a dizer nesses termos:
- Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados… Apenas peças… E nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões que 'foi pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:…NINGUÉM…Pois nosso Zaca é insubstituível.” – concluiu, o rapaz e o silêncio foi total.
Conclusão: PORTANTO NUNCA ESQUEÇA: VOCÊ É UM TALENTO ÚNICO! COM TODA CERTEZA

NINGUÉM TE SUBSTITUIRÁ!
"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo..., mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso."

"NO MUNDO SEMPRE EXISTIRÃO PESSOAS QUE VÃO TE AMAR PELO QUE VOCÊ É… E OUTRAS… QUE VÃO TE ODIAR PELO MESMO MOTIVO… ACOSTUME-SE A ISSO… COM MUITA PAZ DE ESPÍRITO…"

É bom para refletir e se valorizar!

INSUBSTITUíVEL!!!!!

segunda-feira, 13 de junho de 2011